PROJETOS EM ANDAMENTO |
Doutorado |
Estudo do Comportamento de Fases de Soluções Binárias e Ternárias de Poli(etileno-co-álcool vinílico), Copolímeros Acrílicos e solvente visando a obtenção de membranas poliméricas bicomponentes e porosas pelo método TIPS
Rosalva dos Santos Marques
http://lattes.cnpq.br/6491603631341759
Membranas poliméricas porosas encontram inúmeras aplicações na área biomédica, no tratamento de água, em microfiltração, catálise, dispositivos de liberação controlada de drogas, separação de gases, etc. Diversos estudos relatam membranas poliméricas porosas a partir de soluções binárias polímero/solvente. Soluções ternárias (polímero/polímero/solvente) têm sido pouco exploradas para este propósito apesar de seu potencial em produzir membranas multicomponentes com propriedades únicas e dimensionadas por sua composição e método de preparação. Sendo assim, neste trabalho propõe-se o estudo do comportamento de fases de soluções binárias EVOH/solvente, Copolímeros Acrílicos/solvente e de soluções ternárias EVOH/Copolímeros Acrílicos/solvente através do levantamento dos diagramas de fases mediante a determinação das temperaturas de separação de fase (L-L) e (L-S). Com base no comportamento de fases destas soluções, membranas bicomponentes serão preparadas por TIPS. Finalmente, buscará correlacionar o comportamento de fases das soluções binárias e ternárias com a morfologia e propriedades das membranas obtidas.
Compósitos de polímeros biodegradáveis com fibras naturais
Miguel Chávez Gutierrez
http://lattes.cnpq.br/5410298260491814
Compósitos de polímeros biodegradáveis têm sido pesquisados nos últimos anos por apresentar vantagens como baixo custo, melhoras nas propriedades especificas e serem amigáveis ao meio ambiente. O trabalho objetiva estudar as propriedades mecânicas e térmicas, aprimorando a adesão na interface matriz-fibra, utilizando diferentes plastificantes assim como otimizando os parâmetros de processamento.
Mestrado |
Nanocompósitos de Poli(cloreto de vinila) e Grafeno: Obtenção e caracterização
Helton Pereira Nogueira
http://lattes.cnpq.br/0522789076330866
A modificação do poli(cloreto de vinila) (PVC) para a obtenção de vários copolímeros e blendas de PVC é de grande importância para a indústria de plásticos. O PVC é um dos commodities poliméricos mais amplamente utilizados devido a suas bem consolidadas condições de processamento e bom desempenho aliados a baixo custo. A motivação para modificar PVC por combinação com outros polímeros (blendas) ou com cargas (compósitos e nanocompósitos) é o desenvolvimento de materiais que combinam as propriedades físicas desejadas com baixo custo de produção. Atualmente as cargas de carbono, fulerenos, nanotubos de carbono e grafeno, têm despertado grande interesse tecnológico devido as suas propriedades excepcionas, como alta condutividade térmica e elétrica. Agregar tal valor tecnológico a materiais poliméricos de baixo custo torna-se de extremo interesse industrial, sendo o grafeno a carga escolhida para a obtenção de nanocompósitos devido as suas características intrínsecas e sua relativa facilidade de obtenção frente as outras cargas de carbono.
Compósitos poliméricos de poli(éter imida)/polianilina: Preparação e caracterização
Evandro Mendes Alexandrino
http://lattes.cnpq.br/5113442004698834
A combinação de polianilina (PANI) com termoplásticos, elastômeros e termorrígidos na forma de compósitos e blendas tem sido amplamente estudada nas últimas duas décadas. Entretanto, a utilização de termoplásticos de alto desempenho térmico em compósitos ou blendas com polianilina tem sido pouco explorada. A justificativa para tal fato está nas altas temperaturas de processamento utilizadas para tais termoplásticos e no fato de que, nestas condições, a polianilina, se apresenta termicamente instável de acordo com a natureza do dopante utilizado. Diversos trabalhos vêm sendo desenvolvidos, com sucesso, em torno da dopagem da polianilina, com o objetivo de aumentar a resistência térmica deste polímero quando dopado. Este projeto visa a combinação das propriedades térmicas únicas da poli(éter imida) (PEI), um termoplástico de alto desempenho, com as propriedades de condutividade elétrica da polianilina, utilizando esta como carga funcional na preparação de compósitos poliméricos PEI/PANI que podem gerar um novo material de alto desempenho térmico, boas propriedades condutoras e fácil processabilidade. A estratégia a ser utilizada para que este objetivo seja alcançado tem como foco a utilização de dopantes que conferem à polianilina a estabilidade térmica suficiente para garantir o seu processamento com a PEI.
Blendas de PMMA/ASA obtidas por polimerização in situ
Daniel Rotella Cocco
http://lattes.cnpq.br/0143589755803738
Um meio econômico e eficaz de melhorar propriedades de um polímero é através da mistura entre polímeros, a chamada blenda polimérica. No caso de materiais quebradiços (baixa tenacidade) uma forma de melhorar esta propriedade é adicionando polímeros chamados de modificadores de impacto, borrachas em sua grande maioria. Meu projeto tem como objetivo a síntese e caracterização de blendas de PMMA, um polímero de excelentes propriedades, porém quebradiço, com o ASA, uma borracha acrílica, através da polimerização in situ.
Síntese e caracterização de terpolímeros anfifílicos do tipo bloco constituídos de PEG, lactídeo e glicolídeo.
Rafael Bergamo Trinca
http://lattes.cnpq.br/5928658605018825
O objetivo central deste projeto é a síntese e caracterização de copolímeros anfifílicos de estrutura tipo bloco B-A-B e C-B-A-B-C baseados em poli(etileno glicol) e nos polímeros obtidos a partir do 3,6-Dimetil-1,4-dioxano-2,5-diona (L-lactídeo, PLLA) e do 1,4-dioxano-2,5-diona (glicolídeo, PGL).
Síntese
e caracterização de macrômeros e copolímeros de óleos
vegetais
Sebastián Gómez Robles
http://lattes.cnpq.br/1517384131609076
É muito
importante a pesquisa de polímeros vindos de matérias primas renováveis que
possam substituir àqueles vindos de fontes fósseis como o petróleo, dado que
estes contribuem para a diminuição de gases de efeito estufa e de lixo plástico.
Os óleos vegetais são um tipo de matéria prima renovável que possuem
características estruturais que fornecem uma ampla gama de possibilidades
sintéticas, as quais são úteis para obter polímeros com propriedades
semelhantes aquelas de polímeros convencionais, assim como materiais com boas
propriedades de amortecimento e memória de forma. Por isso, neste projeto são
exploradas algumas rotas sintéticas de copolímeros a partir de óleos
alternativos, e desenvolvidos os estudos estruturais, mecânicos e de
biodegradabilidade destes materiais.
Iniciação Científica |
PROJETOS ENCERRADOS |
Pós Doutorado |
Avaliação da degradação térmica e fotooxidativa de materiais poliméricos utilizados na indústria automobilística para fins de reciclagem
Elisabete Maria Saraiva Sanchez
Período: maio de 1998 a outubro de 1999
A avaliação de materiais envelhecidos ou pós consumo com a finalidade de reaproveitamento deve ser cuidadosamente explorada em função das propriedades desejadas. Os ensaios mecânicos podem garantir boa comparação desde que seja possível compará-los com um material com as características desejadas.
Medidas de índice de fluidez também se mostram importantes, principalmente devido às informações de fluxo, necessárias para o reprocessamento.
A espectroscopia na região do infravermelho fornece informações sobre todas as mudanças ocorridas, mas com exceção do índice de carbonila, como uma medida da degradação, necessita de interpretação de especialistas.
A análise térmica fornece subsídios complementares e é importante para materiais amorfos, em relação à temperatura de transição vítrea, e na avaliação da morfologia de fases de blendas. A observação da superfície da fratura pode mostrar a evolução da degradação.
Iniciação Científica |
Blenda de Poli(hidroxibutirato) e AES
Fabiana Pires de Carvalho
Início: janeiro/2003
Financiamento: FAPESP
Nesse trabalho são mostrados os resultados obtidos, da mistura do polímero biodegradável, PHB com o elastômero AES, um material obtido pela enxertia do poli(acrilonitrila-co-estireno) SAN, com o poli(etileno-co-propileno-co-2-etilideno-5-norboneno) EPDM, com o objetivo de verificar a possível janela de miscibilidade do PHB com o SAN. Até o presente momento as amostras foram analizadas por DSC e DMA.
Pelo DSC observa-se que o PHB quando misturado com AES em um misturador interno apresenta um deslocamento nas temperaturas de cristalização para valores maiores, sendo que quanto maior a quantidade de AES maior é este deslocamento.
Através das análises de DMA foi possível verificar que o sistema é heterogêneo e que possivelmente há a inversão de fases do AES e interações entre o PHB e o SAN.
As demais analises ainda estão sendo realizadas.
Blendas de P(HB-co-HV) e EPDM-g-MA
Fabiana Pires de Carvalho
O polihidróxibutirato e seus copolímeros são poliésteres biodegradáveis produzidos por diversas bactérias, sendo totalmente degradado a CO2 e água por uma enorme quantidade de fungos e bactérias.
O terpolimero etileno-propileno-dieno (EPDM) constitui uma importante classe de elastômero. O seu caráter elastomérico pode ser utilizado em aplicações em que se deseja melhorar a resistência ao impacto.
Neste trabalho objetivou a caracterização das blendas de P(HB-co-HV)/EPDM-g-MA, com o intuito de verificar a ocorrência da reação entre o grupo anidro do EPDM-g-MA com as hidroxilas terminais da cadeia do P(HB-co-HV). A verificação desta reação de compatibilização foi realizada de forma indireta, comparando-se as propriedades das blendas P(HB-co-HV)/EPDM-g-MA, com a blenda P(HB-co-HV)/EPDM. A blenda P(HB-co-HV)/EPDM na proporção 50/50 foi preparada nas mesmas condições da blenda contendo o EPDM-g-MA.
Os dados de DSC indicam que a fase cristalina do P(HB-co-HV) não sofre nenhuma alteração devido a mistura mecânica com os elastômeros, uma vez que a temperatura de fusão não foi modificada. No entanto, a fase elastomêrica influencia a cristalização do P(HB-co-HV), deslocando a temperatura de cristalização para temperaturas mais altas. Também se observa que o aumento do teor de EPDM-g-MA nas blendas, acentua o deslocamento do pico de cristalização. Pelos dados de DMA verificou-se que o sistema é heterogêneo, ou seja, os polímeros são imiscíveis. Nos ensaios de solubilidade seletiva foi possível verificar a presença de três fases distintas para as blendas de P(HB-co-HV)/EPDM-g-MA. Já para a blenda de P(HB-co-HV)/EPDM verificou-se somente duas fases distintas. A fase existente entre o elastômero e a solução de P(HB-co-HV) nas blendas P(HB-co-HV)/EPDM-g-MA é atribuída ao copolímero de enxertia resultante da reação química entre o P(HB-co-HV) e os grupos anidridos do EPDM-g-MA. A análise morfológica comprovou a eficiência do método de mistura empregado no preparo das blendas.
Estudo da Influência da Microestrutura do Polietileno Linear de Baixa Densidade na Termo e Fotooxidação
André Checchia Antonietti
Período: novembro de1999 a outubro de 2001
O polietileno linear de baixa densidade, LLDPE, é um copolímero de etileno com uma a-olefina. Sua microestrutura é controlada pelo tipo de monômero e catalisador utilizado na copolimerização. Quatro LLDPE comerciais foram utilizados para avaliar a influência da microestrutura na fotodegradação: o Afinitty (comonômero 1-octeno; catalisador Metalocênico), o Dowlex (comonômero 1-octeno; catalisador Ziegler-Natta), o Elite (1-octeno; Metalocênico/Ziegler-Natta) e o LFH (1-hexeno; Ziegler-Natta). A degradaçao foto-oxidativa foi conduzida segundo a norma ASTM G-53. A extensão da degradação foi acompanhada por infravermelho. Conclui-se que somente a distribuição e concentração de comonômeros nas cadeias do LLDPE influem na foto-oxidação, sendo o tamanho das ramificações geradas um fator irrelevante.
Blendas de Poliestireno e Poli(metacrilato de metila-co-estireno)
Vinicius Serves
Período: agosto de1998 a julho de 2000
As blendas PS/P(S-co-MMA) são reconhecidamente imiscíveis. A copolimerização é uma das formas de se promover a miscibilidade. Este trabalho teve como objetivo avaliar a miscibilidade das blendas de PS/P(S-co-MMA ) por análise dinâmico-mecânica, que tem sensibilidade para avaliar tanto a temperatura de transição vítrea das misturas como também as relaxações secundárias dos polímeros envolvidos. Devido a microheterogeneidade dos copolímeros e das blendas estudadas, não foi possível a determinação das transições vítreas dos componentes puros para as blendas de PS e P(S-co-MMA) nas condições experimentais estudadas. Entretanto, foi possível observar o comportamento da relaxação b do MMA e observar que quanto maior a quantidade de MMA na blenda ou no copolímero, maior é a aproximação desta transição em relação ao PMMA puro. Este comportamento mostra que a relaxação b correspondente a rotação do grupo éster na cadeia do copolímero não é afetada pela presença de PS, indicando a presença de fases distintas de PS e P(S-co-MMA).
A largura da transição vítrea tem um valor mínimo para o copolímero contendo 50 % de MMA e para a blenda com este copolímero, evidenciando que talvez seja esta composição ideal para que haja minimização das interações entre os grupos ésteres do MMA e o PS.
Propriedades de Soluções Aquosas de PVA e PVP
Larissa Trombeta Palermo
Período: novembro de 1998 a agosto de 2000
Através da viscosimetria de soluções diluídas pode-se avaliar o comportamento de um polímero na presença de um determinado solvente, possibilitando a observação indireta da estrutura molecular de uma macromolécula, assim como, a avaliação da miscibilidade de pares poliméricos. Neste trabalho, as associações em solução de poli(álcool vinílico), PVA e poli(vinil pirrolidona), PVP, foram avaliadas através de viscosimetria de soluções aquosas diluídas de PVA, PVP e da mistura destes em diferentes composições. Os ensaios viscosimétricos foram realizados utilizando um viscosímetro de Höppler. Espera-se que a adição de PVA a soluções aquosas de PVP modifique as suas propriedades, através da formação de ligações de hidrogênio. A partir dos dados obtidos foram determinadas a viscosidade intrínseca e os parâmetros de Huggins, m e a , em função da composição relativa dos polímeros em solução aquosa. Os resultados obtidos indicam um comportamento complexo, sendo possíveis interações PVA-água, PVP-água, PVA-PVP-água. Os parâmetros m e a utilizados para preverem a miscibilidade de blendas PVA-PVP falharam em seu objetivo, não conseguindo prever a miscibilidade de um sistema comprovadamente miscível, provavelmente por não considerar interações inter e intramoleculares para PVA-PVA e PVP-PVP.
Modificação de Resinas de Poliéster Insaturado através da Copolimerização por Enxertia de Poliorganossiloxanos
Regina Helena Ziliotti Vicentin
Período: setembro de 1998 a março de 2000
As resinas de poliéster insaturado são termofixos muito utilizados principalmente por apresentarem resistência mecânica e facilidade na modificação. Porém, a reação de cura é acompanhada por contração, que pode ser um problema para peças moldadas; o material final é quebradiço. Dessa forma é necessário modificá-las através da incorporação de aditivos ou através de modificações químicas, para adequar suas propriedades a determinadas finalidades. Dessa forma, modificou-se essas resinas com poliorganossiloxanos. As amostras foram caracterizadas por análise dinâmico-mecânica e por microscopia eletrônica de varredura. Através dessas duas técnicas constatou-se a formação de uma mistura com o poliorganossiloxano disperso na matriz de poliéster. Também foi possível analisar a influência do agente de acoplamento, o metacrilato de glicidila (GMA) nas propriedades dinâmico-mecânicas. O aumento da concentração de GMA nas misturas, acarretou no aumento dos domínios do poliorganossiloxano, resultado oposto ao esperado, o que foi atribuído à diminuição da miscibilidade poliéster / poliorganossiloxano devido ao aumento da densidade de reticulação induzida por GMA.
Blendas de Poli(epicloridrina-co-óxido de etileno) com Poli(metacrilato de metila)
Renato Turchette
Período: julho de 1998 a dezembro de 1999
A miscibilidade de blendas de poli(epicloridrina-co-óxido de etileno) (ECO) e poli(metacrilato de metila) (PMMA) é controversa. Aparentemente, o principal motivo da controvérsia é a dependência da miscibilidade destas blendas com a massa molar do copolímero ECO. Este trabalho teve como objetivo a avaliação da miscibilidade das blendas ECO/PMMA. Para tanto, o copolímero ECO foi submentido a fracionamento utilizando solventes e a fracionamento por temperatura. No fracionamento por solventes, parte-se de uma solução de ECO em tetrahidrofurano a 2% em massa e adiciona-se aliquotas do não-solvente. Foram utilizados o etanol e água como não-solvente, sendo obtidas frações com diferentes composições, indicando a heterogeneidade de distribuição dos comonômeros nas cadeias. Para o fracionamento com temperatura foram utilizadas soluções em tetrahidrofurano com diferentes concentrações (3 e 5% em massa). As soluções foram submetidas a um programa de resfriamento na faixa de temperatura entre 0 e 20oC, permanecendo a determinadas temperaturas o tempo necessário para a separação de fases. As frações obtidas apresentam composição similar. As blendas do copolímero ECO e de suas frações com PMMA foram preparadas por casting em tetrahidrofurano. A miscibilidade foi avaliada através da técnica de calorimetria diferencial de varredura, sendo determinada a janela de miscibilidade.
Mestrado |
Blendas de Poli(cloreto de vinila) e do elastômero termoplástico poli[acrilonitrila-g-(etileno-co-propileno-co-dieno)-g-estireno]
Elaine Faria
Início:
Financiamento:
Sabrina de Sousa Alves
Início:
Financiamento: FAPESP
Vinícius Serves
Início:
Financiamento:
Adesivos Poliuretanos Derivados de PET Reciclado: Síntese, Caracterização e Aplicação
Rosemary de Assis
Blendas de poli(hidróxibutirato) e elastômeros de epicloridrina
Juliana Aristéia de Lima
Período: fevereiro/2003
Financiamento: CNPq
Doutorado |
Compósitos de Poliamida Reciclada e Polietileno de Baixa Densidade Contendo Alumínio Proveniente de Embalagens Multicamadas
Cassiane Desiderá
Início: março/2003
Financiamento: CNPq
O crescente consumo de embalagens multicamadas no mercado nacional, associado ao seu rápido descarte gera graves problemas ambientais. Embora haja diferentes formas de reciclagem deste tipo de embalagem, ainda existem restrições quanto à sua utilização. A forma mais comum de reciclagem de embalagens multicamadas é a separação do papel e a recuperação da mistura de alumínio e polietileno de baixa densidade (PEBD), sendo que a utilização da mistura de alumínio e PEBD (PEAl) se restringe às aplicações do PEBD. Uma das formas de melhorar as propriedades da mistura PEAl e, consequentemente, agregar valor ao material reciclado é a combinação com outros polímeros ampliando, assim seu potencial de aplicação. Assim, pretende-se neste projeto, estudar o efeito da combinação da mistura PEAl com poliamida reciclada. Serão confeccionadas blendas de controle de PEBD/PA, Ionômero/PA em diversas proporções para se avaliar o efeito do alumínio e do ionômero nos compósitos PEAl/PA. O PEBD e o ionômero são os mesmos utilizados nas embalagens multicamadas. Serão utilizados, ainda, duas diferentes misturas de PEAl com diferentes teores de alumínio. As propriedades serão avaliadas por meio de ensaios de tração, impacto, análise dinâmico-mecânica, DSC, TGA, ensaios de absorção de água, medidas de propriedades elétricas e análise da microestrutura por MEV.
Blendas de poli(metacrilato de metila) e do elastômero saturado poli[acrilonitrila-g-(etileno-co-propileno-co-dieno)-g-estireno] obtidos por polimerização in situ
Fabiana Pires de Carvalho
Início: agosto/2005
Financiamento: FAPESP
Neste trabalho foram preparadas e caracterizadas blendas de poli(metacrilato de metila), PMMA e poli[acrilonitrila-g-(etileno-co-propileno-co-dieno)-g-estireno], AES. O AES é um polímero amorfo e um material complexo, composto de uma mistura de poli(etileno-co-propileno-co-2-etilideno-5-norboneno) (EPDM), poli(estireno-co-acrilonitrila) (SAN), e copolímero de enxertia EPDM-g-SAN.
As blendas PMMA-AES foram obtidas por polimerização in situ, tendo-se como variáveis o solvente, agitação e atmosfera inerte, a fim de avaliar a influência destas sobre as propriedades estruturais e morfológicas das blendas. As blendas foram caracterizadas por espectroscopia infravermelho (IV), ressonância magnética nuclear de 13C (RMN de 13C), microscopia eletrônica de varredura (SEM), microscopia eletrônica de transmissão (TEM), análise dinâmico-mecânica (DMA) e resistência ao impacto.
Obtenção de Membranas Poliméricas a partir de Blendas Poliméricas EVOH/PMMA
Juliana Aristéia de Lima
Início: agosto/2004
Financiamento: FAPESP
Blendas de poli(3-hidróxibutirato) e poli(p-dioxanona) na obtenção de suportes poliméricos bioabsorvíveis através de CO2 supercrítico
Maria Cecília Moraes Antunes Serafim
Início: fevereiro/2003
Financiamento:
Rosemary de Assis
Início:
Financiamento:
Blendas de PHB e PETG
Antonio Carlos Quental
Início: novembro/2000
Financiamento: FAPESP
Efeitos de Sistemas Colorantes-Estabilizantes sobre o Comportamento Degradativo do Policarbonato (PC).
Clodoaldo Saron
Início: abril/2001
Financiamento: FAPESP
Síntese e Caracterização de Poliestireno de
Alto Impacto à
Base do Elastômero AES
Emerson Lourenço
Início: agosto de 2003
Financiamento:
Blendas de polipropileno sindiotático e EPDM
Lilian Satomi Hanamoto
Início: maio/2001
Financiamento: FAPESP
Blendas de PPO/AES/PS
Renato Turchet
Período: janeiro/2003 a setembro/2006
Financiamento: FAPESP
Complexos de Poli(cloreto de Vinila) com Metais de Transição
Rodrigo Grelolin
Período: novembro de 1994 a novembro de 1996
Desenvolvimento de um Método para a Determinação do Teor de Cloro em Polímeros
Luiza C.C.J. Costa
Período: 1994 a 1995
Preparação e Caracterização de Blendas baseadas em Poli(Álcool Vinílico) e Polipirrol Polimerizado Quimicamente
Luís Eduardo Pais dos Santos
Período: 1992 a 1993
Infuência de ïons Cu+2 e Fe+3 nas Propriedades Térmicas e Mecânicas de Poli(Álcool Vinílico)
Mônica C. Quintas
Período: 1991-1992